domingo, 23 de maio de 2010
domingo, 16 de maio de 2010
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
O I.D.D.P.H. - Instituto de Defesa da Dignidade da Pessoa Humana ,ESTA INICIANDO OS TRABALHOS E ESTUDOS NESTE ANO DE 2010 .PEDIMOS LICENÇA PARA ENTRAR EM SUA RELAÇAO DE EMAILS ,AGRADECEMOS PELA SUA CONFIANÇA NOS ARTIGOS AQUI RETRANSMITIDOS DE SITES DE CONFIABILIDADE , E SE DESEJAR NAO RECEBER MAIS ESTAS INFORMAÇOES, FAVOR RESPONDER O EMAIL , NAO E NECESSARIO JUSTIFICAR .OBRIGADO.
domingo, 27 de dezembro de 2009
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
DESEJAMOS A TODOS UM PRÓSPERO ANO NOVO DE 2010 , REPLETO DE REALIZAÇÕES PESSOAIS ESTENDIDO A TODA FAMÍLIA.
PELA CORAGEM COMBATIVA EM DEFESA DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA
QUE CADA UM POSSA FAZER A SUA PARTE ONDE ESTIVER E , EM QUE SITUAÇÃO SE ENCONTRE
ESTEJAM EM PAZ
I.D.D.P.H. - INSTITUTO DE DEFESA DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA
ANDRE
CEL 9606-7642
domingo, 25 de outubro de 2009
ACONTECE NO PARÁ
O Sindicato dos Médicos do Pará (Sindmepa) apoia o anestesiologista e acusa a delegada Aline Holanda de ter praticado abuso de autoridade. “Nós estamos convencidos da inocência do médico. Não concordamos com a postura da delegada. Ela não ouviu o acusado e nem se preocupou em colher provas mais específicas. Entendemos isso como abuso de poder”, disse o médico Waldir Cardoso, diretor do Sindmepa.
Para ele, a situação que levou o médico para prisão pode ter sido “mal interpretada”. “A apalpação, o toque e outros atos médicos fazem parte do exame físico. A medicina é a única profissão em que as pessoas têm que se despir em frente ao desconhecido. Porém, o profissional muitas vezes, acaba sendo mal interpretado”. Segundo ele, o Sindmepa continuará prestando assessoria jurídica ao acusado.
Já a presidente da Comissão de Saúde da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/PA), Cristina Carvalho, definiu o suposto fato ocorrido como “preocupante”. De acordo com ela, o caso retrata falha no procedimento pós-cirúrgico do hospital e ainda levanta uma série de questionamentos.“Como é que pode um profissional ficar só com uma paciente que havia acabado de passar por uma cirurgia delicada?”.
A advogada também disse não entender a facilidade que o médico teria tido para abusar sexualmente da jovem.
“Se ele realmente fez esse ato, é porque estava seguro de que não seria visto por ninguém. Quem facilitou para que o médico ficasse sozinho com a menina?”. Cristina ressaltou que todas essas perguntas farão parte de um oficio que será encaminhado à Secretaria de Estado de Saúde, para saber qual a orientação que os hospitais do Estado repassam para os médicos durante a realização de cirurgias complexas. “Precisamos saber quais são as normas adotadas e se elas estão sendo respeitadas pelos profissionais de saúde”.
A assessoria de imprensa da Polícia Civil informou que a delegada Aline Holanda agiu dentro das normas estipuladas em lei. Segundo a Polícia, a prisão em flagrante do acusado foi pedida após o depoimento da vítima. (Diário do Pará)
http://www.diariodopara.com.br/noticiafullv2.php?idnot=65640
Para ele, a situação que levou o médico para prisão pode ter sido “mal interpretada”. “A apalpação, o toque e outros atos médicos fazem parte do exame físico. A medicina é a única profissão em que as pessoas têm que se despir em frente ao desconhecido. Porém, o profissional muitas vezes, acaba sendo mal interpretado”. Segundo ele, o Sindmepa continuará prestando assessoria jurídica ao acusado.
Já a presidente da Comissão de Saúde da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/PA), Cristina Carvalho, definiu o suposto fato ocorrido como “preocupante”. De acordo com ela, o caso retrata falha no procedimento pós-cirúrgico do hospital e ainda levanta uma série de questionamentos.“Como é que pode um profissional ficar só com uma paciente que havia acabado de passar por uma cirurgia delicada?”.
A advogada também disse não entender a facilidade que o médico teria tido para abusar sexualmente da jovem.
“Se ele realmente fez esse ato, é porque estava seguro de que não seria visto por ninguém. Quem facilitou para que o médico ficasse sozinho com a menina?”. Cristina ressaltou que todas essas perguntas farão parte de um oficio que será encaminhado à Secretaria de Estado de Saúde, para saber qual a orientação que os hospitais do Estado repassam para os médicos durante a realização de cirurgias complexas. “Precisamos saber quais são as normas adotadas e se elas estão sendo respeitadas pelos profissionais de saúde”.
A assessoria de imprensa da Polícia Civil informou que a delegada Aline Holanda agiu dentro das normas estipuladas em lei. Segundo a Polícia, a prisão em flagrante do acusado foi pedida após o depoimento da vítima. (Diário do Pará)
http://www.diariodopara.com.br/noticiafullv2.php?idnot=65640
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